Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Bonfanti, Bóris Ximendes |
| Orientador(a): |
Voss, Dulce Mari da Silva |
| Banca de defesa: |
Voss, Dulce Mari da Silva,
Oliveira, Marta Elaine de,
Inocêncio, Adalberto Ferdnando,
Moraes, João Carlos Pereira de |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Ensino
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| Departamento: |
Campus Bagé
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5947
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta movimentos do pensamento em torno de uma matemática menor em tempos pandêmicos que forçaram o fechamento das escolas e a adoção do ensino remoto. O objetivo geral da pesquisa foi: problematizar o ensinar e aprender no campo curricular da matemática ao analisar a produção da docência agenciada pelo ensino remoto em tempos pandêmicos, de modo a pensar matemáticas outras. A produção de dados se deu mediante análise documental das competências da matemática nos anos finais do Ensino Fundamental, um levantamento acerca da vida das comunidades das periferias urbanas durante a pandemia, com a obtenção de informações junto aos familiares dos/as estudantes de uma escola pública onde atuei como educador matemático em 2020, e um questionário online respondido por docentes que atuam nas escolas da região da campanha gaúcha. A ausência de políticas públicas de saúde, trabalho, educação, dentre outros direitos negados às populações das periferias urbanas, torna-se ainda mais evidente na pandemia. À serviço das demandas neoliberais, o ensinar e o aprender assumem o sentido de recognição de competências e habilidades para a formação de subjetividades auto-empreendedoras. Movimento que suspende a matemática menor, matemática por vir, a ser forjada como máquina de guerra em adesão à outras forças, aquelas que emanam das existências nas periferias e pelas quais são inventadas estratégias diárias para sobreviver em meio ao caos. |
