Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rapaport, Ruth |
Orientador(a): |
Wunsch, Luana Priscila |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uninter.com/handle/1/73
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Resumo: |
Esta dissertação analisa as possibilidades e obstáculos da aprendizagem de língua inglesa por meio de aplicativos móveis considerando as necessidades de agilidade dos alunos e as interseções que poderiam ser feitas a partir de uma formação inicial e continuada de professores frente as TIC disponíveis. A demanda por competências tecnológicas, acadêmicas e sociais estabelecidas como essenciais para o século XXI ainda se deparam com a resistência à atualização de processos de aprendizagem, fazendo com que antigas práticas sejam transferidas a contextos modernos. A análise de literatura de processos cognitivos, do estado da arte do ensino de língua inglesa e de um conjunto de aplicativos móveis que atestam a liberdade de aprender a qualquer hora, em qualquer lugar, sem tarefas e livre de custo revela a fase de transição entre os moldes mais tradicionais de ensino e aprendizagem e uma suposta modernidade que por vezes sobrecarrega o usuário ou negligencia as relações reais e virtuais, o aprendizado formal e informal. Identificar estratégias específicas para a aprendizagem da língua inglesa, planejá-las e aplicá-las adequadamente não necessariamente ocorrem espontaneamente e necessitam de ajustes e reajustes para que haja efetivo progresso. Mesmo com o avanço das TIC, os aplicativos desenvolvidos com base na gamificação trazem, em algum estágio de seu programa, a personificação – ainda que sob forma de personagens fictícios – para assegurar a presença de um facilitador, tutor, orientador ou outro termo que revele o papel de um professor. Entretanto, as orientações vigentes do Ministério da Educação não contemplam a capacitação de professores em formação inicial frente as TIC e suas variáveis e as opções de formação continuada também são limitadas, pois sua característica principal é a de informar sobre possibilidades de utilização de recursos tecnológicos, mas não a capacitação para atuar frente e junto aos avanços tecnológicos sem somente transferir técnicas e abordagens utilizadas em quadros-negros para telas interativas ou telas de computador e celular. |