Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Azeredo, Magda Jucélia de |
Orientador(a): |
Boniatti, Márcio Manozzo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade La Salle
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento Humano
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11690/3595
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Resumo: |
As condições de vida muito diversificadas nas sociedades tornam o envelhecimento diferente e único nos diferentes contextos, alinhados nas experiências e percepções de cada pessoa idosa, considerando a sua subjetividade, histórias de vida, crenças e valores. O envelhecimento é um processo universal, parte do desenvolvimento humano, que ocorre naturalmente. Portanto, o presente estudo teve por objetivo comparar a satisfação com a vida entre três grupos distintos de idosos: aqueles que vivem na comunidade, os institucionalizados e os participantes de um programa de envelhecimento ativo. Além disso, como objetivo secundário, busca-se explorar os fatores que estão associados a essa medida de bem-estar. Métodos: Estudo transversal realizado no período de setembro de 2022 a maio de 2023. Foram incluídos idosos com idade igual ou superior a 60 anos, que foram selecionados a partir de três grupos distintos: participantes de um programa de envelhecimento ativo, idosos institucionalizados e idosos da comunidade em geral. A coleta de dados incluiu variáveis sociodemográficas, autoavaliação da saúde geral, tempo de exposição a comportamentos sedentários, religiosidade intrínseca, esperança e isolamento social. O desfecho primário foi satisfação com a vida. Resultados: Foram incluídos 305 idosos no estudo, dos quais 115 (37,7%) eram participantes do programa de envelhecimento ativo, 119 (39,0%) pertenciam à comunidade e 71 (23,3%) estavam institucionalizados. Os idosos institucionalizados apresentaram idade mais avançada, maior tempo de comportamento sedentário, menor nível educacional e pior percepção de saúde em comparação com os idosos dos outros grupos. Na análise de regressão linear múltipla, os fatores que mantiveram associação significativa com a satisfação com a vida foram a esperança, o isolamento social e a autoavaliação de saúde. Conclusão: Este estudo evidenciou que a esperança, o suporte social e a autoavaliação de saúde são os principais determinantes da satisfação com a vida em idosos. Contrariamente à nossa hipótese, o grupo ao qual o idoso pertencia, seja na comunidade, no programa de envelhecimento ativo ou na instituição, não se mostrou um fator determinante significativo. Essa constatação ressalta a necessidade de adotar abordagens personalizadas e centradas na pessoa, que considerem as necessidades e os recursos individuais de cada idoso, independentemente do grupo ao qual pertençam. |