Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Prestes, Fabiane da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4375
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Resumo: |
No âmbito de discussão sobre proteção integral, sociedade sustentável e os meios de garantir o efetivo desenvolvimento integral da criança, esta dissertação procura analisar a importância das inter-relações entre os direitos da criança e a sustentabilidade, destacando a fundamental relevância da incorporação da doutrina da proteção integral no ordenamento jurídico brasileiro. Assim, o objetivo deste trabalho, é por meio de pesquisa de caráter teórico e método indutivo, compreender o direito ao desenvolvimento da criança e como o mesmo pode ser garantido. Inicialmente, são tecidas considerações, sobre a evolução histórica dos direitos da criança, desde sua indiferença até seu reconhecimento. Nesse alinhamento, é analisado o direito ao desenvolvimento desde a construção de um valor social até a efetivação de um direito, nesse passo, sopesa-se sobre crescimento, consciência da crise ambiental, direito ao desenvolvimento, e a nova tendência do constitucionalismo da América Latina: buen vivir. Por derradeiro, estuda-se, sob a perspectiva do modelo bioecológico, a efetivação da proteção integral, a família e o desenvolvimento infantil, e as implicações da mídia e da sociedade de consumo para a formação da personalidade da criança. Verifica-se que a valorização da infância trazida pelas recentes legislações protetivas é inegável, mas que ainda há muito que se avançar para efetivar o direito ao desenvolvimento integral. Desse modo, enfatiza-se a necessidade de um maior diálogo entre proteção integral e sustentabilidade a fim de que, seja criada uma nova ética ecológica, que aponte alternativas ao modelo desenvolvimentista atual e proporcione que se ultrapassem as realidades ainda existentes, reafirmando o compromisso ético, da família, do Estado e da sociedade. |