Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Krul, Alexandre José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6062
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Resumo: |
Esta pesquisa apresenta como tema a insuficiência do paradigma do trabalho quando se expressa como finalidade principal dos processos educativos que são desenvolvidos nas Escolas de Ensino Médio brasileiras. Optamos pela metodologia que implica revisão de literatura, análise documental e exercício teórico- hermenêutico. Os movimentos propositivos expressam o problema envolvendo as principais discussões acerca da formação escolar de orientação para o trabalho, tensionadas sob os vieses técnico profissional e politécnico. Na sequência, delineamos as noções teóricas que se fundamentam em considerações de Jürgen Habermas acerca da sua crítica às utopias em torno do paradigma do trabalho. Indicações que uma nova perspectiva para a formação humana na Escola se encaminham em defesa da importância do diálogo como processo de humanização, sendo que nos amparamos no entendimento de que a linguagem é constitutiva do homem e do mundo humano, e condição para o desenvolvimento do seu caráter social. Persistimos no objetivo de compreender os limites e o virtual reducionismo que os pressupostos do paradigma do trabalho põem para a formação humana em geral, e para a educação escolar de ensino médio em especial. Os argumentos realçam as dinâmicas de uma atualidade que aponta para uma necessidade de construir intersubjetivamente entendimentos que extrapolam as expectativas modernas que se sustentaram em torno do mundo do trabalho. Hoje os sentidos mais autênticos que expressam nossa humanidade podem ser construídos na Escola, considerada como uma esfera pública que reforça o diálogo como capacidade humana de se relacionar e agir comunicativamente. |