Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2007 |
| Autor(a) principal: |
Belnoski, Alexsandra Marilac
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| Orientador(a): |
Bittencourt, André Virmond Lima
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2341
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Resumo: |
O trabalho apresenta uma análise sobre as teorias do desenvolvimento sustentável e a sua relação com o consumo da sociedade, vez que este cresceu vertiginosamente a partir do processo de industrialização. Alguns autores entendem que o consumo exacerbado gerou o agravamento dos problemas ambientais, porém outros entendem que este pode ser considerado uma forma de atingir a cidadania. Esta proposta é feita com o objetivo de verificar a presença da conscientização ambiental em um grupo de indivíduos. Desta forma, o trabalho analisa a temática sobre meio ambiente e consumo, a partir dos alimentos orgânicos e um determinado grupo de pessoas, uma vez que há quem defenda que esta é uma solução viável para a implementação do desenvolvimento sustentável na sociedade contemporânea. Além disso, tem como objetivo a contribuição para o debate consumo e meio ambiente, por meio de um estudo de caso a partir do referencial teórico das representações sociais, verificando se a preocupação com temática ambiental está presente num grupo determinado de consumidores que frequenta um restaurante de alimentos orgânicos na cidade de Curitiba no Estado do Paraná. Com a análise dos dados, pode ser observado que o grupo de indivíduos estudado consome alimentos orgânicos pautados na preocupação com o seu bem-estar. Os indivíduos entendem que essas espécies de alimentos estão livres de agroquímicos e, consequentemente, trazem ganhos à saúde. Podem ser considerados seres individualistas, pois não apresentam o senso coletivo, vez, que centralizam a discussão do benefício do alimento para a sua qualidade de vida e, quando se trata da questão relativa ao meio ambiente, esta é tida como tema secundário nas suas preocupações. |
