Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2010 |
| Autor(a) principal: |
Caixeta, Camila Roberto da Costa Borges
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| Orientador(a): |
Rocha, Semiramis Melani de Melo
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| Banca de defesa: |
Andrade, Mônica de
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Nascimento, Lucila Castanheira
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/608
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Resumo: |
A síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) é uma doença crônica que pode afetar a função física, emocional, intelectual, social e espiritual dos indivíduos. Os apoios sociais podem minimizar os danos e melhorar o bem estar das pessoas que convivem com a doença. O objetivo deste trabalho foi identificar e categorizar os apoios sociais relatados por pessoas convivendo com aids. A abordagem escolhida foi a pesquisa qualitativa utilizando como referencial teórico os conceitos sobre apoio social. Foram obedecidos os princípios éticos relativos à pesquisa com seres humanos, conforme normas internacionais e Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Participaram da pesquisa oito pessoas convivendo com aids, que foram sorteadas dentro de categorias de indivíduos mais vulneráveis à infecção. Os dados foram coletados por meio de entrevista em profundidade e diário de campo. Para a análise dos dados, utilizamos a codificação inicial e posteriormente focalizada. Os resultados apresentam a caracterização dos participantes e as categorias de apoio social encontradas nos depoimentos: emocional, informativo, instrumental e reforço. As principais fontes de apoio foram: a família, especialmente as mães, e os profissionais de saúde como fontes de apoio emocional. Esposa e companheiro, assim como os amigos e as instituições de apoio foram fontes de apoio emocional e instrumental. A internet, os grupos de adesão e autoajuda ofereceram o apoio informativo. Benefícios previdenciários e políticas governamentais foram identificados como apoio instrumental. A espiritualidade e a religião apareceram como uma forma de apoio e sustentação para a maioria daqueles que convivem com a aids. A autoajuda foi caracterizada como apoio de reforço. É importante identificar os apoios sociais como estratégia de promoção de saúde para reorientar os serviços de saúde. As fontes de apoio social podem atuar na integração desses indivíduos na sociedade, minimizando os riscos de exclusão social e, consequentemente, de danos à sua saúde. |
