Avaliação das unidades de alimentação e nutrição da cidade de Franca visando a promoção de saúde

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Pereira, Cláudia Haddad Caleiro lattes
Orientador(a): Pelizer, Lúcia Helena lattes
Banca de defesa: Penteado, Ana Lúcia lattes, Cano, Maria Aparecida Tedeschi lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de Franca
Programa de Pós-Graduação: Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/565
Resumo: Os alimentos podem servir como veículos de agentes patogênicos ao homem o que não é nada desejável sob o aspecto de saúde pública. Em Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs), muitos esforços têm sido empregados com o objetivo de evitar a ocorrência de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs). Os surtos geralmente se desenvolvem por múltiplas falhas tais como refrigeração inadequada, preparo do alimento com amplo intervalo antes do consumo, manipuladores infectados/contaminados, contaminação cruzada, higienização incorreta, utilização de sobras e uso de produtos clandestinos. As Boas Práticas de Fabricação (BPFs) abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias e /ou serviços na área de alimentos a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos. A ANVISA considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de alimentos instituiu as Legislações em Vigilância Sanitária, sendo a mais atual a RDC no 216, de 15 de Setembro de 2004. Este trabalho teve por objetivo avaliar o grau de conhecimento dos proprietários de unidades de Alimentação e Nutrição da cidade de Franca, quanto a Legislação RDC 216, segundo a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) através de questionário sobre os itens da legislação.Após esta fase realizou-se uma visita para a verificação da adequação destes estabelecimentos em relação à legislação investigando sobre o motivo das não conformidades encontradas. Observou-se que os proprietários, de maneira geral, conhecem a legislação, através da Vigilância Sanitária e que o maior grau de desconhecimento é no que diz respeito ao uso de tempo e temperatura adequados no preparo dos alimentos, o que representa um grande risco ao consumidor.