Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Boutelet, Vinícius de Almeida |
Orientador(a): |
Abriata, Vera Lucia Rodella
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Banca de defesa: |
Schwartzmann, Matheus Nogueira
,
Signori, Mônica Baltazar Diniz
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Linguística
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/980
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Resumo: |
Este trabalho utiliza-se do arcabouço teórico da Semiótica francesa para analisar quatro letras de canções de João Bosco e Aldir Blanc com o objetivo de descrever a subjetividade dos atores que nelas se manifestam. Valemo-nos de elementos da teoria sistematizados por Algirdas Julien Greimas e Joseph Courtés, Jacques Fontanille e divulgados pelos semioticistas brasileiros Diana Luz Pessoa de Barros e José Luiz Fiorin a cujas obras também recorremos. Aplicamos aos textos elementos do percurso gerativo de sentido e aspectos da semiótica das paixões com a finalidade de descrever os atores masculinos e femininos que nelas se concretizam, observando seus papéis actanciais, relacionados ao nível narrativo, seus papéis temáticos, associados ao nível discursivo, e seus papéis patêmicos que dizem respeito a seus estados de alma. As letras das canções que constituem o nosso córpus são ”Dois pra lá, dois pra cá”, “Incompatibilidade de gênios”, e “Miss Suéter” e “Feminismo no Estácio” em que se manifestam atores masculinos e femininos cujo envolvimento se estabelece por meio de relações contratuais e polêmicas por meio das quais revelam a sua subjetividade. Palavras-chave: semiótica francesa; ator; subjetividade; paixão; João Bosco e Aldir Blanc. |