Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Botelho Filho, Carlos Roberto
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Gabardo, Marilisa Carneiro Leão
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
|
Departamento: |
Pós-Graduação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2107
|
Resumo: |
A Aristolochia esperanzae Kuntze (Aristolochiaceae) é uma planta da flora brasileira pouco estudada na área odontológica, porém utilizada em terapias integrativas Indianas para tratamento de artrite reumatoide, sintomas menstruais e até mesmo emagrecimento. O objetivo deste estudo, in vitro, foi avaliar a atividade antibacteriana desta planta sobre microrganismos bucais específicos e sua concentração inibitória mínima. Os microrganismos selecionados para os testes foram Streptococcus mutans, Porphyromonas gingivalis e Enterococcus faecalis que são as principais bactérias ligadas as patologias bucais cárie, doença periodontal e infecção endodôntica respectivamente. A coleta do material vegetal foi realizada em propriedade privada na região de Curitiba, PR, Brasil a colheita foi executada em três indivíduos de forma aleatória tanto de folhas quanto de caule. Após a coleta o material foi selecionado e separado para maceração mecânica. O óleo essencial (OE) e o hidrolato, extratos aquosos da A. esperanzae, foram obtidos por meio de ciclos no aparelho de hidrodestilação Clevenger, sendo posteriormente congelados até o momento dos testes. O OE foi diluído com dimetilsulfóxido (DMSO). Os testes realizados foram: difusão em ágar com bactérias isoladas e concentração inibitória mínima (CIM). Sendo que a difusão em ágar foi realizada pela técnica disco-difusão segundo a CLSI. Todo o preparo para os testes foi realizado em fluxo laminar para evitar riscos de contaminação. Para ambos, o controle positivo foi a clorexidina 0,12%; para o controle negativo foi usado cloreto de sódio (NaCl) 0,9%. Nos primeiros testes realizados o DMSO foi utilizado como um grupo para controle de solvente. Os resultados obtidos em ambos os testes para os três grupos bacterianos foram negativos para os extratos utilizados, enquanto que o disco com o controle positivo obteve resultados positivos como esperado. Os testes foram repetidos para comprovar a reprodutibilidade de resultados. Em conclusão, esses resultados sugerem que a A. esperanzae Kuntze não apresentou efeito antibacteriano quando testada contra os microrgasnismos bucais aqui selecionados. |