Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Paiva, Antônia Vanda de
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Orientador(a): |
Calejon, Laura Marisa Carnielo
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Banca de defesa: |
Laura Marisa Carnielo Calejon
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Schimiguel, Juliano
,
Beaton, Guillermo Arias
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cruzeiro do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em ensino de ciência e matemática
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/271
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Resumo: |
A Dissertação de Mestrado apresenta uma reflexão sobre o a formação continuada de docentes que ensinam Matemática nos anos finais do ensino fundamental é tratada na terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O problema proposto é analisar como a formação continuada de professores especialistas que ensinam os conteúdos de Matemática nos anos finais do ensino fundamental, está tratada na terceira versão da Base Nacional Comum Curricular. O objetivo geral é: ampliar a compreensão sobre o modo como a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular, trata a formação continuada de professores especialistas, que ensinam Matemática nos anos finais do ensino fundamental, considerando a possibilidade de organização da formação continuada de qualidade para esses professores, mas que possa ser organizada para atender as necessidades e características tanto de formação inicial quanto de formação continuada de professores de dessa área de conhecimento, quanto de outras e dos demais níveis e modalidades de ensino. Os resultados da análise indicam que a falta de clareza, as contradições, as lacunas, as omissões, a ambiguidade, a profundidade e a magnitude das alterações e normatizações que a terceira versão do documento estabelece, não indicam colaborar com a ampliação da compreensão da ideia proposta pelo próprio documento, de garantia aprendizagens essenciais a todos os alunos e apenas menciona a responsabilidade da União com a formação inicial e continuada dos professores, apresenta poucos avanços em relação ao que está proposto pelos PCNs (1997) e indica retrocesso em relação à liberdade de cátedra dos professores por estabelecer qual o entendimento que deve ser considerado, em relação aos conceitos que normatiza e a ordem em que os objetos de conhecimento (conteúdos) de todos os componentes curriculares devem ser ministrados. |