Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Felício, Vanessa Pereira Tolentino
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Orientador(a): |
Pelizer, Lúcia Helena
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Banca de defesa: |
Rocha, Gutemberg de Melo
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Fonseca, Colete
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/560
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Resumo: |
As helmintoses e as protozooses intestinais ainda representam um problema mundial de saúde para o homem. A falta de estudos epidemiológicos sistemáticos de enteroparasitoses e a inexistência de notificação contribuem para a falta de informações a respeito do impacto que essas doenças causam na população. Objetivou-se estudar a prevalência de parasitoses intestinais em crianças de creches localizadas em bairros periféricos, em comparação com crianças da comunidade, da mesma faixa etária (0 a 4 anos), pertencentes ‡ zona urbana no município de Patos de Minas (MG). O estudo foi realizado a partir de 356 resultados de exames parasitológicos de crianças na referida faixa etária, sendo 100 crianças usuárias de creches municipais e 256 crianças da população atendidas no Laboratório Universitário de Análises Clinica. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: a prevalência geral de enteroparasitoses nas crianças foi de 34,0%. O índice de risco identificado foi de 1,7 em creches quando comparado com crianças da comunidade. Houve predomínio da prevalência de 82,6% de protozoários nas amostras positivas. As taxas de prevalência de protozoários foram inversamente proporcionais ‡ faixa etária. O elevado índice de enteroparasitos encontrado neste estudo é reflexo de um conjunto de fatores que tem sido negligenciados em muitos países endêmicos. Os resultados encontrados mostram a necessidade de melhoria nas condições sanitárias, de saneamento básico e controle de transmissão, além de implementação de projetos de educação em saúde sobre a importância de hábitos de higiene e formas de transmissão, visando a interromper o ciclo estabelecido por tais parasitos |