Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Garcia, André Vivan
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Orientador(a): |
Kaizer, Marina da Rosa
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2118
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da técnica de cimentação com resinas compostas pré-aquecidas na resistência à fratura de coroas cerâmicas reforçadas com silicato de lítio confeccionadas em CAD/CAM. Foram confeccionadas trinta coroas por meio de fresagem de blocos parcialmente cristalizados (Suprinity – Vita Zanfabrik) a partir de um modelo mestre com preparo para coroa total referente a um molar superior. O modelo mestre foi duplicado com silicone de adição e confeccionadas trinta réplicas do preparo em resina epóxi. Após a fresagem, as coroas passaram por processo de cristalização final, acabamento e vitrificação. Os espécimes foram distribuídos em três grupos (n=10), de acordo com o material utilizado para cimentação: Cimento resinoso (AllCem – FGM), Resina composta de menor módulo de elasticidade (Herculite Classic – Kerr) e resina composta de maior módulo de elasticidade (Filtek Z350 XT - 3M). Todos os procedimentos adesivos foram realizados de acordo com as recomendações dos fabricantes. Os grupos testes foram cimentados com resinas compostas pré-aquecidas a 68°C. As amostras foram armazenadas em água destilada a 37°C durante 24 horas. Após esse período, foram submetidas à termociclagem (10.000 ciclos de 30 segundos). Para o ensaio de fratura, uma carga compressiva axial gradual foi aplicada no centro da face oclusal das coroas utilizando uma máquina de ensaios universal (DL 2000 - EMIC) e célula de carga de 500 Kgf com um pistão de extremidade de hemi-esférica com 6 mm de diâmetro a uma velocidade de 0,5 mm/min até ocorrer a fratura do espécime. Todas as amostras foram avaliadas para classificar o tipo de falha após o ensaio mecânico. Os dados de resitência à fratura foram submetidos à análise estatística (ANOVA um critério – p < 0,05%). De acordo com os resultados, observou-se que não houve diferença significativa entre os grupos. O tipo de falha classe II foi o mais frequente. Concluiu-se que o tratamento térmico aplicado nas resinas compostas não interferiu na resistência à fratura de coroas cerâmicas reforçadas com silicato de lítio confeccionadas por CAD/CAM. |