Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Corrêa , Talyene Gleice Costa
 |
Orientador(a): |
Freitas Júnior, Paulo Barbosa de
,
Lima, Kauê Carvalho de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cruzeiro do Sul
|
Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Ciências da Saúde
|
Departamento: |
Campus Liberdade
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/342
|
Resumo: |
Contextualizaçã o: O envelhecimento é um processo natural caracterizado por um declínio progr essivo na s capacidade s sensorial, motora e cognitiva. Tal declínio aumenta o s riscos de quedas em indivíduos idosos Ainda se busca variáveis de desempenho que sejam sensíveis par a indicar a presença do risco de quedas em idosos. A variávei índice de rapidez muscular (IRM) obtida em testes que envolvem a produção de força em níveis submáximos poderia ser uma candidata a ser um biomarcador de risco de quedas. Objeti vo : Examinar a s ensibilidade de variáveis dependentes obtidas em diferentes testes em discriminar idosas com e sem histórico de quedas e determinar qual seria a mais sensível. Método: Quarenta e oito , entre 62 e 85 anos de idades realizaram o teste timed up and go TUG)TUG), o teste de sentar levantar por 5 vezes ( e três testes que utilizaram uma manopla instrumentada para medir a força de preensão digital. No primeiro teste os participantes produziram força máxima alcançando o máximo de maneira confortável, no segundo al cançaram o máximo o mais rápido possível A força de preensão digital máxima (FPD MÁX e a taxa de desenvolvimento de força de preensão digital máxima (TDFPD MÁX foram calculadas. No terceiro eles produziram sequências de pulsos de força realizadas o mais r ápido possível e em diferentes porcentagens da FPD MÁX para a obtenção do índice de rapidez muscula r IRM )). Resultados : F oram identificadas 25 caidoras (uma ou mais quedas nos últimos 12 meses) e 23 não caidoras (sem histórico de quedas). Não houve diferenç a estatística entre os grupos de idosas caidoras e não caidoras para todas as variáveis analisadas, exce to para o TUG, no qual as idosas caidoras levaram mais tempo na execução do teste quando c omparadas a idosas não caidoras Conclusão O s testes que envo lvem força de preensão digital não são sensíveis para diferenciar idosas com histórico de quedas daquelas sem histórico de que das. O TUG foi o único teste que conseguiu distinguir idosas com e sem histórico de quedas. |