Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2011 |
| Autor(a) principal: |
Abreu, Graciela Junqueira de
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| Orientador(a): |
Padula, Rosimeire Simprini
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Fisioterapia
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1144
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Resumo: |
Contextualização: A existência de empresas de âmbito nacional e internacional que produzem de forma contínua e ininterrupta, e por isso organizam o período de trabalho, dividindo-o em turnos é cada vez maior. Existem vários tipos de turnos de trabalho, tanto turnos com horários fixos, como turnos rotativos, sendo que a escolha por um dos tipos pelas empresas acontece de acordo com a satisfação de sua demanda e não de acordo com as características psicofisiológicas dos trabalhadores. Vários estudos analisam os efeitos dos diferentes tipos de turnos e procuram listar todas as consequências para os trabalhadores, os quais nortearam a elaboração deste trabalho. Esta pesquisa tem como objetivo estudar o perfil dos trabalhadores de uma empresa do ramo de papel que trabalham em turnos rotativos, avaliando a influência destes turnos nas condições de saude física e psicossocial, para a obtenção de respostas que possam levar à prevenção dos problemas identificados. Métodos: A pesquisa trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado em uma empresa na cidade de Três Lagoas/MS, na qual 104 trabalhadores de turnos rotativos foram entrevistados e responderam três questionários auto-aplicados, dentre os quais estão o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg, Escala de Sonolência de Epworth e Escala de Estresse no Trabalho, que buscam avaliar a percepção do trabalhador sobre sua qualidade do sono e a presença de sonolência diurna excessiva nos trabalhadores, assim como, o nível de estresse. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, e teste Qui-Quadrado para nível de significância de 5%. Resultados: Os questionários aplicados foram correlacionados e os resultados mostram que não houve associação do estresse com a qualidade do sono (P=0,288) e a sonolência diurna (P=0,355) e que os valores médios das pontuações de estresse, qualidade do sono e sonolência diurna, demonstraram que os indivíduos estão bem. Conclusões: Não houve associação entre estresse, qualidade do sono e sonolência diurna, isso sugere que o turno rotativo pode exercer menos efeitos deletérios sobre os trabalhadores |
