Educação profissional tecnológica de graduação: contribuições à luz da pedagogia do sujeito

• Ano de defesa: 2011
• Autor(a) principal: Molitor, Simone Cristina Gonçalves Vianna
• Orientador(a): Pereira, Potiguara Acácio
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Cidade de São Paulo
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação Mestrado Educação
• Departamento: Departamento 1
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Educação Profissional; Formação Profissional; Mercado de Trabalho; Mundo do Trabalho; Tecnociência; Pedagogia do Sujeito
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::ENSINO PROFISSIONALIZANTE
• Link de acesso: http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/170

Este trabalho teve por objetivo estudar a relação entre os processos educativos de “formação” profissional e as demandas requeridas pelo mundo do trabalho. A educação profissional tecnológica de graduação, denominada, no Brasil, graduação superior tecnológica, em que pese o forte laço com o mundo do trabalho, não prepara profissionais que atendam adequadamente às suas demandas. Pesquisa de cunho documental procura contemplar as propostas governamentais para a educação profissional tecnológica de graduação no quadro da Educação brasileira. Numa abordagem hermenêutica, interpreto propostas, avanços e retrocessos da educação profissional brasileira. Os resultados da investigação denunciam a fragilidade dos discursos nos documentos oficiais e revelam indícios de uma proposta voltada ao atendimento temporal das demandas dos mercados de trabalho e não do trabalhador. Em vista disso, busco compreender as necessidades do mundo do trabalho e as transformações ocorridas neste universo, sobretudo, no que tange à evolução da tecnociência e seus reflexos na educação profissional tecnológica de graduação. Diante das concepções encontradas, o presente trabalho, sustentado pela Pedagogia do Sujeito, mostra que não basta à educação profissional tecnológica de graduação “formar” profissionais, mas, sim, contribuir, também, para que eles próprios se reconheçam e se construam sujeitos