Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Graciela Teixeira Assed da
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Orientador(a): |
Manzano, Luciana Carmona Garcia
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Banca de defesa: |
Araújo, Lígia Mara Boin Menossi de
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Rodrigues, Marília Giselda |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Linguística
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/503
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Resumo: |
O filme Cinderella, lançado em março de 2015 pela companhia Walt Disney Pictures, foi dirigido por Kenneth Branagh e produzido por David Barron, Simon Kinberg e Allison Shearmur. A história é uma releitura da animação Cinderella (produzida em 1950 pela mesma companhia a partir do clássico de Charles Perrault). Filiamo-nos à teoria da Análise do Discurso (AD) de linha francesa como embasamento para nosso trabalho, que concebe a linguagem como mediação necessária entre o homem e sua realidade natural e social. Também nos valemos das reflexões de M. Foucault com relação às práticas discursivas e ao estudo do corpo. Para sustentar nossa abordagem discursiva a partir do corpo, e de como ele produz sentidos, lançamos mão dos escritos de Jean-Jacques Courtine sobre o tema. O principal objetivo, nesta dissertação, é abordar o corpo como espetacularizado, por meio da observação sobre como se produzem discursos e significações a partir da superfície do(s) corpo(s) e suas relações de poder. Trabalharemos também como o corpo espetacularizado e subjetivo do imaginário ideológico, vivenciado e compartilhado pela cultura. A metodologia do trabalho será constituída a partir do recorte de excertos visuais das cenas do filme e da animação de 1950, acompanhados das transcrições dos diálogos que permeiam tais cenas, para que, a partir do batimento descrição/interpretação proposto pela metodologia da AD, dos escritos foucaultianos e de Courtine sobre o corpo em relação aos possíveis discursos e particularidades também possamos desvendar os indícios do(s) corpo(s) espetacularizado(s) no filme e animação de Cinderella. |