Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Del-Ducca, Marlene Aparecida Lopes Ferreira
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Orientador(a): |
Cano, Maria Aparecida Tedeschi
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Banca de defesa: |
Zaia, José Eduardo
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Mamede, Fabiana Villela
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/836
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Resumo: |
A adolescência por ser uma fase de transição entre a infância e a vida adulta é considerada etapa de grande vulnerabilidade. É momento de questionamentos, de auto-afirmação, de escolhas, de mudanças corporais, o que se traduz em transformações biopsicossociais. O fato desse período caracterizar-se por rápidas e profundas transformações, encontra o adolescente despreparado e desinformado para vivenciar as questões da sexualidade. A preocupação em abordar tal assunto surgiu ao observar que a iniciação sexual está cada vez mais precoce, resultando em riscos como uma gravidez não planejada. Sabe-se ainda que as relações sexuais não protegidas podem levar os adolescentes à aquisição de uma DST, inclusive a Aids. Este estudo se propôs a fazer um levantamento e identificar os conhecimentos entre escolares adolescentes na faixa etária de 15 a 19 anos sobre métodos contraceptivos. Para a aquisição dos dados, foi aplicado um questionário auto–preenchível a 123 alunos de ambos os sexos em uma escola estadual. Os resultados obtidos mostraram que 100% dos adolescentes participantes conheciam os métodos contraceptivos, sendo que, entre eles, a camisinha masculina, a pílula e o DIU foram os mais citados. Quanto ao uso dos métodos contraceptivos por aqueles com vida sexual ativa, a camisinha masculina foi a mais citada, com uma porcentagem de 70,5% entre os meninos e 26,9% entre as meninas, seguida de 24,7% de citações para os anticoncepcionais orais. Observou-se que 29,4% dos adolescentes masculinos e 59,5% dos femininos não citaram o uso de método contraceptivo, o que é preocupante, pois revela que estes adolescentes não estão usando medidas preventivas em relação à gravidez não planejada assim como na prevenção de uma DST/Aids. Podemos concluir que os resultados encontrados e a própria literatura apontam para a necessidade de pais, professores, profissionais de saúde e educação e o próprio governo buscarem alternativas para a orientação dos adolescentes com a implantação de novos programas, ou a implementação daqueles já existentes, principalmente nas escolas, abordando a saúde sexual e reprodutiva e o uso dos métodos contraceptivos como um direito para o exercício de uma sexualidade saudável, livre de riscos. Palavras-chave: adolescência; sexualidade; métodos contraceptivos. |