Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Spadotto, Dalton
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Orientador(a): |
Dezordi, Lucas Lautert
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1941
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Resumo: |
Crises bancárias podem causar o colapso econômico e político das nações, trazendo efeitos negativos nos âmbitos social, econômico e financeiro. Os bancos possuem papel decisivo na Governança Corporativa (GC) de outras empresas. Logo, devem ser eficientes no estímulo para o crescimento da produtividade e da prosperidade da economia em geral. Grande parte das organizações privadas busca a maximização do lucro como objetivo central, embora encontre como problema comum a lacuna que há entre o objetivo primário de investir capital e aqueles que o administram. Através da história, muitas vezes essa lacuna ocasionou a falência da empresa, e isso levou à confiança abalada àqueles que gerenciam o capital. O problema da confiança nos gerentes aumentou com os colapsos que surgiram no início do século XXI e, para restaurá-la, as empresas tornaram-se cada vez mais direcionadas para o envolvimento dos conselheiros não executivos independentes em seus conselhos. Além disso, fortaleceu-se a abrangência dos princípios que sustentam a Governança Corporativa: transparência, integridade ou equidade, prestação de contas e respeito às leis. As teorias de GC destacam seus problemas enfrentados no âmbito das intermediações financeiras com o objetivo de formular recomendações para evitá-los. O presente estudo buscou verificar se, no período entre 2006 e 2018, há indícios de que as mudanças das estruturas da Governança Corporativa do Banco do Brasil e do Itaú estão sendo orientadas para a Teoria da Agência, para a Teoria dos Stakeholders, para ambas ou para nenhuma. A justificativa metodológica desta pesquisa se dá pela junção das práticas necessárias, desde a coleta de dados ao tratamento deles, utilizadas no decorrer do estudo em questão. Quanto aos procedimentos metodológicos, esta pesquisa caracteriza-se como descritiva-documental com abordagem qualitativa, cujos instrumentos de análise são os regimentos internos disponíveis nos sites das instituições, vigorados no período de 2006 a 2018, de ambas as instituições. Ao final, conclui-se que as instituições financeiras já vinham incrementando a GC centrada no Conselho de Administração (CA), fundamentadas na Teoria dos Stakeholders, principalmente o Banco do Brasil. |