Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ribas, Flávia Bogo
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Orientador(a): |
Carvalho, Camila Miranda de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2654
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Resumo: |
A alopecia androgenética é uma condição que afeta mais os homens, pois a queda dos cabelos neste caso está geralmente associada à presença dos hormônios sexuais masculinos, de modo especial à presença da testosterona. Caracterizada pela miniaturização dos folículos pilosos, diminuição da fase anágena do ciclo capilar e aumento da fase telógena, essa patologia geralmente gera consequências psicológicas negativas, levando a baixa autoestima e até a depressão. O objetivo desse trabalho é contribuir para um maior entendimento sobre a alopecia androgenética, por meio de uma revisão de literatura, e proporcionar uma opção de tratamento eficaz para essa patologia. Estudo in vitro com o extrato de Scutellaria baicalensis Georgi foi realizado para verificar o atraso da senescência celular, fator que agrava essa patologia capilar. Ensaios clínicos com a combinação dos extratos de Scutellaria baicalensis Georgi, Glycine max L. e Triticum vulgare Vill foram realizados para verificar a densidade capilar por análise de imagem e a eficácia percebida, com dois grupos de voluntários masculinos: grupo 1, 11 voluntários aplicaram uma loção capilar contendo a combinação dos extratos a 4% 1x ao dia, grupo 2, 11 voluntários aplicaram uma loção capilar placebo 1x ao dia. Com o estudo in vitro podemos concluir que o extrato de Scutellaria baicalensis Georgi atrasa a entrada das células do folículo capilar no estado senescente, alongando a vida ativa das células em 10%. Já nos estudos clínicos in vivo não houve evidência estatística de que o tratamento apresentou diferença quanto à eficácia quando comparado ao grupo controle. |