Lesão articular e resposta inflamatória no stiletto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Silva, Jamila Gomes de Oliveira lattes
Orientador(a): Dermargos, Elaine Hatanaka lattes
Banca de defesa: Dermargos, Elaine Hatanaka lattes, Levada-Pires, Adriana Cristina lattes, Haas, Aline Nogueira lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Cruzeiro do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2667
Resumo: Esse trabalho avaliou a presença de lesão articular, muscular e inflamação em mulheres após uma aula de stiletto. Dezesseis mulheres (23,4±3,8 anos; 61,7±8,1kg; 1,6±0,0m; 23,4±2,3 kg/m2; 27,2±3,8% de gordura) participaram do estudo. Os marcadores plasmáticos de lesão articular (metaloproteinase de matriz 3 [MMP-3]), lesão muscular (mioglobina [Mb], creatina quinase total [CK] e lactato desidrogenase [LDH]), inflamação (interleucina 8 [IL-8], fator de necrose tumoral alfa [TNF-α], interleucina 1β [IL-1β] e interleucina 6 [IL-6]) e ativação de neutrófilos (produção de espécies reativas de oxigênio [ERO]) foram quantificados antes e imediatamente após uma aula de sessenta minutos de stiletto de intensidade moderada. Observamos que a concentração plasmática de MMP-3, Mb e CK aumentou em 56% (p=0.04; d=0.8), 113% (p=0.007; d=1.2) e 21% (p<0,001; d=0.4), respectivamente após a aula. A concentração plasmática de citocinas e a produção de ERO por neutrófilos não alterou após a aula. Concluímos que a aula de stiletto provocou lesão articular e muscular e não alterou a concentração de citocinas plasmáticas pró inflamatórias.