Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bisetto, Maurício
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Orientador(a): |
Michaliszyn, Mario Sergio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2471
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Resumo: |
A Leishmaniose Visceral Canina (LVC) é uma doença parasitária causada por parasitos do gênero Leishmania, transmitidas por insetos vetores do gênero Lutzomyia. O parasito vive em reservatórios de animais domésticos e silvestres, afetando o ser humano de forma acidental. No Paraná, os primeiros casos de leishmaniose visceral (LV) em cães foram identificados em 2012, em Foz do Iguaçu e, desde então, estudos comprovam a expansão da doença na região, tendo sido identificado o primeiro caso humano em 2015. Para desenvolver estratégias para o enfrentamento de doenças, deve-se conhecer o comportamento do homem diante dessas, pois, assim, tendo por base conceitos adequados, pode-se orientá-lo sobre como reduzir a chance de adquiri-la. Além dos fatores sociais, a leishmaniose exige a compreensão de problemas ambientais relacionados a processos de desmatamento, saneamento básico, processos de ocupação das áreas rurais e urbanas e suas implicações. O objetivo desse trabalho será analisar o conhecimento sobre a LVC e os vínculos e relações entre criadores e protetores de cães com seus animais, como subsídio para a elaboração de medidas preventivas no enfrentamento da doença em Foz do Iguaçu. A pesquisa de natureza quali-quantitativa indicou a necessidade de envolvimento de protetores e criadores de cães como sujeitos ativos no processo educativo e preventivo, transformando-os em multiplicadores de informações. |