Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Raiz, Luciana Moreira Motta
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Orientador(a): |
Neiva, Cassiano Merussi
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Banca de defesa: |
Guimarães, Guilherme Vieira
,
Pessoa Filho, Dalton Muller
,
Santos, Daniel dos
,
Santos, Raquel Alves dos |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Doutorado em Promoção de Saúde
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1037
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Resumo: |
A menopausa caracteriza-se como o primeiro ano sem menstruação e é marcada por grandes alterações na vida da mulher. As alterações hormonais comuns durante a menopausa causam drástica redução da massa corporal magra e aumento significativo do tecido adiposo total e visceral. A qualidade de vida dessas mulheres é determinada pelo grau de incômodo que elas têm da sintomatologia climatérica. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do treinamento funcional sobre indicadores antropométricos, bioquímicos, metabólicos e ergométricos e de qualidade de vida na melhora da saúde geral de mulheres na pós-menopausa. Participaram deste estudo 18 mulheres voluntárias de ± 52,4 anos, na menopausa e sem reposição hormonal. Foram realizadas análises bioquímicas do perfil lipídico e glicêmico. Dados antropométricas foram avaliadas para distribuição da composição corporal pela técnica de BIA, além de IMC e CC. Para avaliação do gasto energético foi utilizado a técnica da calorimetria indireta da Bodymedia. Para avaliação da força, o teste de estimativa de carga ótima de 1 RM. A qualidade de vida foi determinada pela Escala de Cervantes e Questionário de Saúde Geral da Mulher. O programa de treinamento foi composto por sessões de 40 minutos em estações de exercícios desenvolvidas em formato de circuito realizados após 20 minutos de exercícios de alongamento e mobilidade articular. As mulheres apresentaram normoglicemia e normolipidemia. Houve redução significativa da CC, da gordura absoluta e relativa, assim como um aumento significativo da massa muscular absoluta e relativa após intervenção com exercícios funcionais. As mulheres ganharam força em MMSS e MMII de maneira significativa. Houve melhora significativa na atenuação da sintomatologia climatérica. O protocolo foi eficiente no controle da composição corporal, assim como fundamental para o ganho de força e qualidade de vida das mulheres, indicadores importantes na saúde geral na pós-menopausa. Palavras-Chave: treinamento funcional, mulheres na pós-menopausa, composição corporal, gasto energético total e qualidade de vida. |