Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Santos, Moacyr Lopes dos
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Orientador(a): |
Calefi, Paulo Sergio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Ciências
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/814
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Resumo: |
Neste trabalho avaliou-se a estabilidade térmica do bagaço de cana durante o processo de estocagem para posterior queima em caldeira. As amostras de bagaço foram coletadas na Usina Caeté (MG), em vários pontos da pilha de estoque, logo após a passagem pela moenda de extração do caldo e, também, em amostras de bagaço natural, seco e úmido, durante 150 dias. Os resultados da Termogravimetria (TG), Derivada da Termogravimetria (DTG), Análise Térmica Diferencial (DTA) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), das amostras foram obtidos em um equipamento da marca SDT, modelo Q600 com análises simultâneas (TG/DTA/DSC), com razão de aquecimento de 10ºC/min, em atmosfera de ar, com aquecimento de 25 a 600 ºC, onde se observou que durante a armazenagem do bagaço, esteja ele seco ou úmido, ocorre perda de até 32 % no poder calorífico da biomassa. Esta perda é causada pela decomposição de seus componentes, principalmente a celulose, que sofre redução em massa de 15 e 28 %, respectivamente, no bagaço seco e no úmido, indicando que o conteúdo energético do bagaço é mais bem aproveitado assim que o mesmo é produzido, ou seja, imediatamente após a extração do caldo da cana-de-açúcar. Palavras-chave: Análise Térmica, bagaço de cana, celulose. |