Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Alberton, Carlla Sloane
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Orientador(a): |
Baratto Filho, Flares
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2112
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ordem de preparo nos 4 canais de molares superiores e assim determinar se a anatomia do canal radicular influencia na variação de volume, deformação dos instrumentos, na fadiga cíclica e no tempo de preparo utilizando o instrumento WaveOne Gold Primary (25.07). Foram selecionados 48 molares superiores permanentes humanos que apresentavam quatro canais. Esses dentes foram divididos em 4 grupos conforme a ordem de início da sequência de preparo dos canais. GRUPO MV-DV-P-MV2; GRUPO DV-P-MV2-MV; GRUPO P-MV2-MVDV e GRUPO MV2-MV-DV-P. Foi realizada microtomografia computadorizada pré e pós preparo para obter as medidas de volume inicial e final dos dentes. Os instrumentos foram avaliados por microscopia eletrônica de varredura para verificar o desgaste sofrido após o uso. O teste de fadiga cíclica foi realizado para avaliar o tempo em segundos e número de ciclos até a fratura do instrumento, para isso foi utilizado um dispositivo que simulou um canal artificial feito de aço inoxidável, com um ângulo de 60° e raio de curvatura de 5mm. O tempo de preparo também foi registrado. Os dados de variação de volume e tempo de preparo foram analisado com o teste Kruskal-Wallis e o teste de Dunn’s e para a análise da fadiga cíclica o teste ANOVA e o teste de Tukey foram utilizados com nível de significância de 5%. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos para a variação do volume, na resistência a fadiga cíclica do instrumento e no tempo de preparo dos canais com sistema WOG (p>0,05), porém foi observado diferença estatisticamente significante entre os grupos para a deformação dos instrumentos, os grupos DV-P-MV2-MV e P-MV2-MV-DV apresentaram maior deformação dos instrumentos. Pode-se concluir que a sequência de preparo dos canais radiculares não influenciou na variação do volume, na resistência a fadiga cíclica do instrumento e no tempo de preparo dos canais com sistema WOG, e que o preparo dos canais de molares superiores deve seguir as seguintes sequencias MV-DVP-MV2 ou MV2-MV-DV-P. |