Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Schelbauer, Ricardo Susin |
| Orientador(a): |
Gonzaga, Carla Castiglia
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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| Programa de Pós-Graduação: |
PPG1
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| Departamento: |
Odontologia
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4095
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da espessura da linha de cimento/espaçador interno (70, 110 e 150 μm) e da estratégia de fresagem (modo normal/convencional e modo faceta) na adaptação marginal e interna e na carga de fratura de coroas cerâmicas confeccionadas em CAD/CAM. A partir de um modelo mestre, foram obtidos 60 troquéis de resina composta, cada troquel foi escaneado e 60 coroas de cerâmica feldspáticas (CEREC Blocs) foram desenhadas e produzidas por meio de sistema CAD/CAM. A adaptação marginal e interna foi avaliada por meio de imagens de micro-CT, com o software InVesalius, em cortes sagitais e axiais. Após a cimentação sobre os troqueis com cimento auto-adesivo, e armazenamento por 7 dias, os espécimes foram submetidos ao teste de carga de fratura. Os dados de adaptação marginal e interna e carga de fratura foram analisados por ANOVA a 2 critérios e teste de Tukey (α=5%). Para adaptação marginal, não houve diferença entre os modos de fresagem e entre os espaçadores utilizados. Já para adaptação interna, houve diferenças estatisticamente significantes nos cortes sagital (nos pontos relativos à parede axial e ângulo áxio-oclusal) e axial (nos pontos da parede lingual, línguo-distal, vestibular e vestíbulo-mesial) apenas para o fator espaçador. Maior desadaptação foi observada nas coroas com espaçador interno de 150 μm em relação ao de 70 μm. Para resistência à fratura, não houve diferenças significativas para os modo de fresagem e espaçador. A carga de fratura variou entre 924,2 N e 1297,2 N. Pode-se concluir que o espaçador interno e o modo de fresagem não influenciaram na carga de fratura de coroas de cerâmica feldspáticas confeccionadas em CAD/CAM. Entretanto, tanto nos modos de fresagem normal e faceta, maiores discrepâncias foram encontradas quando da utilização do espaçador de 150 m. |
