Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Zinelli, Rafaella Ronchi
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Orientador(a): |
Nolasco, Gisele Maria Correr
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
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Programa de Pós-Graduação: |
PPG1
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Departamento: |
Departamento 1
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2093
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade de cor de laminados cerâmicos de fina espessura, após a cimentação com cimentos resinosos fotoativados em diferentes cores utilizando aparelho fotoativador convencional (monowave) ou de amplo espectro (polywave); bem como o grau de conversão (GC) dos diferentes cimentos fotoativados com ambos aparelhos. Foram utilizados três cimentos resinosos fotoativados: AllCem Veneer APS (AC), RelyX Veneer (RX) e Variolink Esthetic (VE) em 3 cores cada (alta opacidade claro (OW, WO e Light+), média opacidade claro (E-bleach, B0,5 e Light) e média opacidade escuro (A3, A3 e Warm+), para cimentação de laminados cerâmicos (VITABLOCS, Mark II, cor 1M1) com 0,8 mm de espessura, sobre esmalte bovino. Os espécimes foram distribuídos aleatoriamente em 18 grupos de acordo com o agente cimentante, cor do cimento e aparelho de fotoativação utilizado (n=10). A fotoativação foi realizada utilizando aparelho convencional Radii Plus (SDI) ou com o aparelho fotoativador de amplo espectro Valo (Ultradent). Após a cimentação, os espécimes foram armazenados em água destilada a 37ºC. Os parâmetros de cor do sistema CIELab foram avaliados para o cálculo do ΔE00 com um espectrofotômetro (Easyshade Advance) nos tempos de 24 horas (baseline) e após 180 dias da cimentação. A espectroscopia infravermelha por transformação de Fourier foi usada para determinar o grau de fotopolimerização do cimento através do material cerâmico com cada uma das fontes de luz após 24 horas. O grau de conversão foi calculado como uma porcentagem de compósito polimerizado experimentalmente versus polimerizado maximamente. Os dados de alteração de cor e grau de conversão foram submetidos à análise estatística (ANOVA 2 fatores, aparelho fotoativador e cimento/cor, e teste de Tukey) com nível de significância de 5%. Pode-se observar que a maioria dos grupos apresentou estabilidade de cor com o tempo. Não houve diferença significativa para o tipo de aparelho fotoativador ou para a interação aparelho*cimento/cor (p>0,05). Houve diferença na estabilidade de cor apenas para o fator individual cimento/cor (p<0,05). O cimento VE, nas cores Warm+ e Light, apresentou maiores valores de ΔE00 comparado ao cimento AC, nas cores OW e E-bleach, independentemente do aparelho fotoativador utilizado. Para o grau de conversão, o cimento RX, independentemente da cor, apresentou os maiores valores de GC para ambos os aparelhos fotoativadores. (p<0,05). Houve diferença significativa com maiores valores do grau de conversão para o aparelho de amplo espectro comparado ao convencional na maioria dos cimentos. Concluiu-se que o tipo de fotoativador não interferiu na estabilidade de cor, mas interferiu significativamente no grau de conversão dos diferentes tipos de cimento. Os diferentes tipos de cimentos/cores tiveram influência na estabilidade de cor do conjunto cerâmica/cimento, independentemente do aparelho fotoativador utilizado. |