Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Soares, Joarle Magalhães
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Orientador(a): |
Pernambuco, Juscelino
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Banca de defesa: |
Figueiredo, Maria Flávia
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Ferreira, Luiz Antonio
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Linguística
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/964
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Resumo: |
Este trabalho se configura como um estudo cujo objetivo é verificar de que maneira o Jornal Hoje (JH), telejornal exibido pela Rede Globo, constrói o seu discurso, sob uma perspectiva interacionista. A análise foi desenvolvida com base nos estudos e reflexões de Mikhail Bakhtin (2004, 2010), considerando as relações que o noticiário cria e mantém com os seus telespectadores e com o público conectado à internet, por meio das redes sociais (Facebook e Twitter). O estudo tem como suporte a observação de cinco edições do JH, exibidas entre 9 e 13 de setembro de 2013, e outras reportagens veiculadas no mesmo ano nas quais foi possível observar com clareza as considerações colocadas neste trabalho. Por meio da análise dos momentos de interação dos apresentadores com o público, com repórteres e entre eles foi possível identificar as características editoriais e linguísticas que marcam o programa como sendo um texto polifônico agregador de gêneros discursivos. Sob a influência do perfil de sua audiência e da interatividade proporcionada pelas redes sociais, o Jornal Hoje busca produzir uma enunciação que o caracterize como um jornal interativo e descontraído, no qual o texto ganha contorno de conversa informal e se distancia da impessoalidade e objetividade jornalísticas, com a personalização da notícia. Palavras-chave: interacionismo bakhtiniano; jornalismo; TV; redes sociais. |