Avaliação da espessura das tábuas ósseas alveolar vestibular e lingual dos maxilares, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (cone beam)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Ferreira, Marcos Cezar lattes
Orientador(a): Siqueira, Danilo Furquim lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Cidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Mestrado em Odontologia
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1197
Resumo: Este estudo, de caráter retrospectivo, teve como objetivo avaliar, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), a espessura das tábuas ósseas alveolar vestibular e lingual, dos dentes permanentes superiores e inferiores. A amostra compreendeu 30 exames de pacientes de ambos os sexos, com idades variando de 10a02m a 37a03m, realizados com o tomógrafo i-Cat, e analisadas nos programas Nemoscan e Nemoceph. Uma avaliação quantitativa foi realizada por um examinador calibrado, utilizando-se como referência para obtenção de cortes axiais superior o plano palatino e, para o inferior, o plano oclusal corrigido. Foram calculadas as médias e desvios padrão da espessura da tábua óssea vestibular e lingual de cada dente permanente. Tais dimensões foram comparadas entre pacientes dos dois grupos de padrão facial (braqui e dólico), idade (jovens até 18 anos e adultos) e sexo, e analisados estatisticamente por meio do teste t independente. O erro intra-examinador sistemático e casual foi verificado por meio do teste t dependente e pela fórmula de Dalhberg, respectivamente. Os dados foram considerados no nível de significância de 5%. A espessura da tábua óssea alveolar vestibular se mostrou menos espessa do que as linguais na maxila e mandíbula. A maxila exibiu uma tábua óssea vestibular mais espessa, em comparação à tábua óssea vestibular da mandíbula na região cervical. A tábua óssea lingual dos dentes anteriores também se mostrou mais espessa na maxila do que a mandíbula. Na maioria dos dentes, a espessura das tábuas ósseas vestibular e lingual não diferiu entre os padrões faciais avaliados. Não se observaram diferenças sexuais e poucas diferenças foram observadas na quantidade de osso alveolar entre pacientes jovens e adultos.