Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Paula Paes |
Orientador(a): |
Rebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha |
Banca de defesa: |
Rebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha,
Machado, André Wilson Lima,
Gomes Filho, Isaac Suzart |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Odontologia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia e Saúde
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21728
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Resumo: |
O diagnóstico da ausência de cobertura óssea (CO) na região vestibular dos dentes anteriores é fundamental para o planejamento e tratamento em diversas áreas da Odontologia. Porém, a avaliação de diminutos defeitos ósseos representa um desafio à ciência, que através de inúmeros exames por imagem busca à acurada avaliação frente a estas situações. Com o advento e consolidação da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) como excelente método para quantificar osso com a possibilidade de doses de radiação reduzidas, este trabalho tem como objetivo avaliar o diagnóstico da ausência de CO, em dentes anteriores, através de imagens por TCFC. Para tanto, cinco crânios secos foram selecionados e os defeitos ósseos identificados através da análise visual direta dos dentes anteriores. TCFC parciais da maxila e da mandíbula de cada crânio foram realizadas e as imagens analisadas por dois examinadores, que identificaram a presença ou não de cobertura óssea em cada região. Nas reconstruções axiais, 93,65% das ausências de cobertura óssea foram diagnosticadas pelo avaliador A e 92,06% pelo avaliador B, já nas imagens sagitais, 65,01% desses defeitos foram visualizados pelo avaliador A e 82,54% pelo avaliador B, sendo que ao juntar o diagnóstico das duas reconstruções, 95,24% de todos os defeitos ósseos presentes nos crânios foram diagnosticados corretamente por ambos avaliadores. Sendo assim, a TCFC apresentou uma acurácia de 98,33% e 88,33%, uma sensibilidade de 100% e 95,65% e uma especificidade de 97,3% e 83,78% para os avaliadores A e B respectivamente, demonstrando ser um exame excelente e, portanto, válido para o diagnóstico da ausência de CO na cortical vestibular dos dentes anteriores. |