Avaliação da capacidade para o trabalho de professores dos três níveis de ensino nas instituições públicas e privadas do Município de Maringá – Paraná

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: SILVA, Daniela Ferreira Correa da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
UNICESUMAR
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/528
Resumo: Embora a identificação de complicações de saúde decorrentes da prática docente tenha sido foco de inúmeros estudos, a avaliação do comprometimento da capacidade para o trabalho de professores ainda é pouco investigada. O presente estudo avaliou a capacidade para o trabalho de professores nos diferentes níveis de ensino e nas diferentes instituições, pública e privada, bem como os principais fatores sócio demográficos envolvidos nesta resposta. Trata-se de um estudo transversal com 1.070 professores da rede de ensino do Município de Maringá (PR). A capacidade de trabalho foi avaliada a partir do Índice para Capacidade de Trabalho (ICT). Embora nos níveis fundamental e superior o ICT dos professores não diferiu entre a rede pública e a privada, no ensino médio, os professores da rede pública apresentaram ICT superior aos da rede privada. Professores do sexo feminino de todos os níveis de ensino e de ambas as instituições, públicas e privadas, apresentaram ICT superior aos do sexo masculino. Professores casados apresentaram escores de ICT inferiores aos solteiros, viúvos e divorciados. O tempo de atividade docente não interferiu na capacidade para o trabalho. Professores do ensino fundamental e médio com idade entre 50 e 60 anos obtiveram piores escores de ICT do que os do ensino superior de mesma idade. De forma geral, o estado civil, o gênero e idade foram fatores preponderantes para a determinação da capacidade para o trabalho, que nesta população específica, independente do nível de ensino e tipo de instituição, foi considerada do tipo boa.