A aplicabilidade do testamento vital para a efetivação da dignidade da pessoa humana no momento do enfrentamento da partida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: BOEIRA , Diogo Oselame Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
Ciências Jurídicas (Mestrado)
UNICESUMAR
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/8969
Resumo: O médico está vinculado à manifestação de vontade do paciente e este, por meio do Testamento Vital, pode expressar, antecipadamente, como deseja conduzir os seus últimos momentos de vida. A perda da consciência e capacidade de tomar decisões no estágio final da vida não pode tirar do indivíduo o poder de decidir seu projeto de vida traçado preliminarmente. Analisa-se a autonomia privada e do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana e o Princípio da liberdade do paciente em testar sobre as condições que pretende ser cuidado em caso de necessidade. Portanto, repudia-se o tratamento fútil em quadro de irreversibilidade, devendo-se manter os cuidados paliativos que buscam o bem estar do paciente. As Diretivas Antecipadas de Vontade devem ser cumpridas pelos médicos e familiares do paciente, pois se mostram uma expressão da garantia da dignidade humana por meio de uma boa morte. Na elaboração desta pesquisa, utilizou-se do método histórico e dedutivo.