Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Augusto, Flávio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/20.500.11896/2434
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Resumo: |
Uma partiturografia. É isso que poderá ser apreciado ao longo das pautas e variações de uma pesquisa com um cotidiano escolar no sertão de Alembaía. Nesses espaços, um agência/mento musical com o Funk, serviu como a-com-tecer curriculante com conexões, perfurações, negociações e alianças, entre discursos acadêmicos e narrativas periféricas, que desataram da música interações de formasfluxos em simbiose: espiritualidades, afroperformatividades, políticas, economicidades, viralidades e auralidades – rastros que suscitaram a emergência de um ecossistema e uma ecologia estética nos discursos curriculares. Para se chegar a essas compreensões, a foi composta em clave performativa, pós-estrutural e pós-qualitativa, uma metodologia improvisativa que se fez fundamental para contornar as circunstâncias e contingências da trajetividade em campo, bem como uma reconceptualização ontológica que pudesse se acoplar mais convenientemente a uma performance cartográfica com os conceitos de DeleuzeGuattari. Em viés decolonial, procedimentos como a plagicombinação, permitiram negociações e transcodificações entre textos acadêmicos e saberes ancestrais para construir trifurcações quais linhas de fuga, e propor alternativas localizadas, profanas e anti-culturais para os estudos de currículo. |