Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Miranda, Jorge Hilton de Assis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/3120
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Resumo: |
Esta dissertação busca compreender a visão de rappers brancos/as brasileiros/as sobre as relações raciais e, em específico, sobre a branquitude. Em que medida os temas relacionados ao racismo têm feito parte do olhar crítico dos/as mesmos/as? Veremos que o modo como se definem racialmente não impede que a maioria reconheça a existência de privilégios por conta do fenótipo branco. A análise de discurso e de conteúdo é feita com base em composições e participação direta de 17 (dezessete) artistas que responderam a um questionário e, indiretamente, através de entrevistas disponibilizadas em diferentes fontes documentais e obras de outros 8 (oito) nomes, de carreira individual ou em grupo. Discuto como as categorias de classe, gênero, estética e religião se imbricam na identidade artística e racial e de que maneira a interseccionalidade opera. Apresento uma abordagem conceitual contemporânea, relacionada aos estudos sobre raça-etnia. E para se entender tais marcadores no contexto das relações que envolvem os/as rappers, construo novos conceitos, como o de "padrão Racionais", "empatia abnegada", "branco denegrido". Outros são desdobrados buscando caracterizar e referendar as posturas dos/as artistas numa perspectiva autocrítica e educativa |