O agente inteligente como potencial para o entendimento das dinâmicas socioespaciais: uma experiência com alunos do ensino fundamental I

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Jesus, Alessandro Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/20.500.11896/2852
Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar o agente inteligente integrado ao artefato K-ágora, como potencial para o entendimento das dinâmicas socioespaciais. Em princípio, o artefato geotecnológico K-ágora utilizado neste relatório, possibilita a exploração de mapas de qualquer lugar, desde que tenha acesso à Internet, permitindo assim, simular a construção de uma cidade valorizando os aspectos significativos na vida do cotidiano do aluno, estimulando a criatividade e seu entendimento sobre as dinâmicas socioespaciais. Para tanto, a solução geotecnológica do agente inteligente, viabiliza o aluno conversar com o amigo virtual, para responder perguntas sobre elementos do espaço geográfico, sendo uma forma alternativa de tutoria. Neste contexto, a pesquisa apresenta o agente inteligente em práticas pedagógicas na sala de aula, proporcionando ao professor um recurso geotecnológico que pode contribuir para uma aula mais dinâmica, envolvente e motivadora, despertando assim, o interesse dos alunos e possibilitando uma aprendizagem mais significativa com sentido para a sua vida, a partir da valorização das dinâmicas socioespaciais em relação ao lugar na cidade (bairro, rua) de Salvador (BA). O projeto faz parte do grupo de pesquisa GEOTEC (Geotecnologias, Educação e Contemporaneidade) e o K-Lab – Laboratório Educacional, tem como objetivo a construção e melhorias de processos formativos e educacionais, através de elaboração, utilização e redimensionamento de técnicas, ações e processos tecnológicos, vivenciados na prática. Os pressupostos Metodológicos, explora a Pesquisa Colaborativa Aplicada a partir da fundamentação teórica de Brandão (1985) e Paschoal (2008), validando os processos participativos, incentivando a construção coletiva, promovendo a troca de saberes e a construção de conhecimentos.