Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Stibich, Ivan Abreu |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.unb.br/handle/10482/38533
|
Resumo: |
Nessa tese discuto, a partir da observação de uma série de eventos relacionados aos esforços por parte das administrações petistas em âmbito federal (2003-2016) de implantação de uma “nova política indigenista”, diferentes tecnologias e razões de governo de pessoas e coletividades indígenas. Implantada ao longo do período em questão, a referida política tinha entre seus propósitos declarados a promoção daquilo que se entendia como protagonismo indígena por meio de uma série instrumentos de compartilhamento de responsabilidades pela gestão e execução de ações de governo de indígenas. Argumento que esses mecanismos podem ser entendidos eles próprios como tecnologias de governo voltadas à produção de cidadãos-indígenas capazes de se autogovernar e de governar seus pares e apresento alguns dos efeitos dessa pratica de poder sobre os indígenas e suas formas de ação política. |