Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Modesto, João Gabriel Nunes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/17030
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Resumo: |
A presente pesquisa investigou o processo de responsabilização de vítimas a partir da Hipótese do Mundo Justo. Foram realizados quatro estudos, apresentados nesta dissertação em duas partes. Na primeira parte são descritos dois estudos com objetivo de desenvolver Testes de Associação Implícita (TAI) para as crenças no mundo justo (CMJ). O Estudo 1 testou, com 119 participantes, uma versão preliminar do TAI-CMJ em comparação a uma medida explícita. Após ajustes da versão preliminar, no Estudo 2, foram desenvolvidos dois TAI’s, um para a dimensão global, outro para a dimensão pessoal da CMJ. Ambas as medidas implícitas e a explícita foram submetidas a um teste de validade preditiva em uma amostra com 139 participantes. Os TAI’s apresentaram parâmetros psicométricos satisfatórios, porém, a medida explícita apresentou melhor poder preditivo. A segunda parte da dissertação descreve os dois últimos estudos que tiveram como objetivo testar a influência da categoria social da vítima na relação entre CMJ explícita\ implícita e a responsabilização de vítimas. No Estudo 3, 102 participantes responderam a medidas explícita e implícita da CMJ e avaliaram a responsabilidade de uma vítima (endogrupo X exogrupo). No Estudo 4, incluímos uma manipulação de sobrecarga cognitiva. Foram 110 participantes que responderam às medidas da CMJ e avaliaram a responsabilidade de uma vítima (endogrupo X exogrupo) em uma situação de sobrecarga cognitiva (baixa X alta). Verificou-se que a categoria social da vítima interfere na relação da CMJ com a responsabilização, restringindo o efeito da CMJ à avaliação de membros do endogrupo. Implicações são discutidas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT |