Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Pinto, Pedro Afonso Branco Ramos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.unb.br/handle/10482/51826
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Resumo: |
A presente dissertação gravita ao redor da interface colaborativa entre cineastas e a antropólogos e, a partir da análise de diversas experiências de co-criação vividas pelo autor no seio do IRIS (DAN/UnB), lança uma reflexão sobre as ‘teorias práticas’ em jogo na montagem de filmes antropológicos. Ao longo de quatro capítulos relativamente independentes e uma conclusão que os retoma a fim de articular um último gesto especulativo, esta dissertação traça um panorama da antropologia visual não como um campo teórico abstrato, senão que como uma arena de múltiplas emergências, na qual a manipulação de materiais audiovisuais, a construção de discursos e as experiências de visionamento têm o potencial de reconfigurar os princípios normativos que regem tanto a antropologia quanto o cinema. |
