Testes de tetrazólio, envelhecimento acelerado e osmocondicionamento aplicados em sementes de Anadenanthera peregrina (L.) SPEG

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Pinho, Daniel Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de
Mestrado em Ciência Florestal
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/3222
Resumo: O objetivo desta tese foi de avaliar a viabilidade e o vigor das sementes de Anadenanthera peregrina durante o armazenamento utilizando-se de diferentes metodologias. Foram utilizadas sementes de A. peregrina colhidas na região de Viçosa MG, em setembro de 2005, armazenadas no Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em tubos de papelão, em câmara fria a, aproximadamente, 5ºC e 60% de umidade relativa até a data do início dos trabalhos. O teor de água inicial das sementes foi determinado pelo método da estufa à 105 ± 3ºC por 24 hs com quatro repetições de 25 sementes. Foram realizados os seguintes testes com as sementes: Teste de Tetrazólio, Teste de germinação, Índice de Velocidade de Germinação, Osmocondicionamento, Teste de condutividade Elétrica, Avaliação de Plântulas e Envelhecimento Acelerado. As sementes de A. peregrina se mantiveram viáveis por todo o período de armazenamento, tanto à 5ºC quanto a 20ºC. O teste de tetrazólio se mostrou substituto ao teste de germinação em todas as análises. A viabilidade e o vigor das sementes de A. peregrina foram afetados pelo aumento do tempo de permanência na câmara de envelhecimento, sendo que o período de 96 horas de envelhecimento precoce e as temperaturas de 50 e 60º C acarretaram na perda total da viabilidade e do vigor das sementes. O osmocondicionamento não se mostrou eficiente na recuperação da viabilidade e vigor das sementes.