Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Theodoro, Hildelano Delanusse |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9868
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Resumo: |
O trabalho se apresenta como uma proposta de identificação das principais linhas de conceitualização e implementação de políticas públicas no país, destacadamente em relação àquelas direcionadas para os processos de organização e gestão dos recursos hídricos nacionais existentes. O recorte de aplicação analítica do estudo se faz na abrangência do Estado de Minas Gerais, onde se verifica a maior malha hídrica de todo o Brasil, possuindo, conseqüentemente, uma gama bastante diversificada de segmentos sociais envolvidos com o gerenciamento ambiental de seus mananciais. De certa forma, a apresentação dos conflitos inerentes aos interesses presentes nas políticas públicas de gestão visa pontuar quais os obstáculos que existiram (e ainda existem) para que uma institucionalização mais apropriada de bens e de pessoal pudesse ser realizada pelo Governo no tocante à gestão dos recursos hídricos estadual. Por conseguinte, tanto as formas de ação coletiva quanto os novos espaços de atuação da sociedade civil (ainda em vias de maior organização para projetos de gestão) são detalhados e compreendidos de acordo com a verificação de uma sociedade moderna permeada por contextos institucionais de grandes transformações. E, uma vez que a análise empreendida se coloca dentro deste cenário social e institucional bastante dinâmico, tem-se as novas propostas de administração das águas estaduais, que se pretendem consolidar enquanto espaços alternativos e mais descentralizados para o controle e avaliação dos recursos hídricos, ou seja, para que o processo de gestão como um todo seja mais integrado e participativo. Assim, o estudo se estrutura através de uma revisão dos principais mecanismos legais para o gerenciamento ambiental no país, passando pelas principais instituições ambientais que foram criadas no Estado, e em que processos estas surgiram, até alcançar uma discussão sobre possíveis vias alternativas de intervenção institucional no momento contemporâneo das políticas públicas nacionais. |