Ciclo estral, histomorfometria ovariana e uterina de camundongas após tratamento prolongado com acetato de medroxiprogesterona
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Análises quantitativas e moleculares do Genoma; Biologia das células e dos tecidos Doutorado em Biologia Celular e Estrutural UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/245 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do progestágeno acetato de medroxiprogesterona (MPA) sobre o ciclo estral, o desenvolvimento folicular ovariano e a morfologia uterina de camundongas. Foram utilizadas 24 fêmeas nulíparas, com 60 dias de idade, distribuídas nos seguintes grupos: 1 - Controle, sem tratamento com acetato de medroxiprogesterona; 2 - Tratamento com 0,06 mg de MPA/animal e 3 - Tratamento com 0,12 mg de MPA/animal. Nos grupos tratados, cada fêmea recebeu uma dose de MPA, por via subcutânea, a cada 15 dias, sempre no período do diestro, totalizando 90 dias de experimento (6 doses). Após a última dose de MPA, as camundongas foram submetidas à eutanásia no período do diestro. A utilização do MPA na dose de 0,12 mg de MPA/animal promoveu um aumento significativo na fase do diestro. A freqüência de folículos primários unilaminares e pré-antrais foi maior (P<0,05) nos grupos tratados quando comparados ao controle, o que demonstra que o recrutamento inicial de folículos primordiais não foi prejudicado pelo tratamento. Em função do efeito antigonadotrófico do MPA, não houve diferença significativa entre grupos controle e tratados para a freqüência de folículos em estágio avançado de desenvolvimento. Foi observado aumento da proporção volumétrica da região medular ovariana nos grupos tratados, o que sugere remodelação estrutural entre as regiões cortical e medular em função da inibição do recrutamento cíclico provada pelo progestágeno. O MPA causou atrofia das glândulas uterinas e diminuição da espessura do endométrio nos dois grupos tratados. |