Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Costa, Franciscleudo Bezerra da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10071
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Resumo: |
O objetivo do trabalho foi quantificar e avaliar a intensidade de injúrias mecânicas na banana Prata Anã em função do tipo de embalagem, da época de colheita e do manuseio pós-colheita. Frutos colhidos verdes em plantios comerciais de Janaúba- MG, em julho e em novembro de 2003, foram acondicionados em caixas “torito” revestido com papelão, “plástico” e “papelão” e transportados para Viçosa-MG, a 800 km de distância. Entre os frutos com índice de cor da casca 1 (verde) e 6 (amarela), não houve diferença significativa da área injuriada na superfície da casca. A área injuriada foi estimada em frutos com índice de cor da casca 6, por permitir melhor contraste de cor da casca (amarela) e da injúria (escura). Cerca de 93% dos frutos embalados na caixa de “papelão” e 100% dos frutos embalados nas caixas “torito” e “plástica” apresentaram algum tipo de dano físico na superfície da casca. Para a quantificação de área injuriada utilizaram-se as técnicas de pesagem, quadrículas, integrador de área foliar e Programa Quant 1.0.1. Os frutos colhidos em novembro de 2003 apresentaram maior nível de dano físico, do que aqueles de julho. Os frutos colhidos e mantidos em Janaúba, em dezembro de 2003, apresentaram, na etapa de colheita cerca de 3% da casca injuriada, aumentando para 4, 6 e 12%, nas etapas do “cabo aéreo”, “antes do despencamento” e “após a embalagem em caixa de papelão”, respectivamente. O amadurecimento dos frutos injuriados foi acompanhado com base na evolução do índice de cor da casca e do teor de sólidos solúveis totais da polpa. Os frutos com maior nível de injúria mecânica (13% da casca) mostraram aumento em torno de 15 e 20%, na taxa de respiratória e na evolução de etileno, respectivamente, em relação os frutos com menor nível de injúria mecânica (5% da casca). |