Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Anderson Moreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11590
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Resumo: |
A presente pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania. Trata-se de um estudo sobre a política pública de patrimônio cultural no Município de Ubá, Minas Gerais, entre 1996 e 2004, tendo em vista a temática dos usos da memória e a chamado “delírio conservacionista” contemporâneo, intimamente ligada aos estudos no campo do patrimônio. O tema é recorrente no pensamento de diversos autores, principalmente quando se discute formas de manipulação da memória e o consequente fortalecimento dos grupos que conduzem os processos de patrimonialização. A discussão sobre essa realidade do patrimônio, mas em nível local está no cerne das análises do presente trabalho de pesquisa, que apresenta uma discussão baseada em cinco processos preservacionistas, sendo quatro bens materiais (Paço Municipal “Governador Ozanam Coelho”, prédio da Escola Estadual “cel. Camilo Soares”, Piano de Ary Barroso e Estação Ferroviária) e um imaterial - o registro da manga e da mangada. |