Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Denilson Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10713
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Resumo: |
A maioria dos alimentos que compõem a ração dos animais em uma propriedade agrícola deve ser desintegrada, picada ou moída, utilizando-se equipamentos próprios, entre eles os denominados DPM (Desintegrador/Picador/Moedor). O objetivo deste trabalho consistiu então na avaliação comparativa do desempenho de cinco marcas comerciais deste tipo de equipamento. Avaliaram-se a demanda de potência, a capacidade de processamento, o consumo específico de energia, a distribuição granulométrica do produto moído pelo DPM e o nível de ruído no posto de trabalho. Durante os testes, também foram observados aspectos relacionados à segurança operacional, ergonomia, vazamentos e contaminação do ambiente com pó do produto em suspensão. Para avaliar o desempenho de cada moedor, o consumo específico foi calculado com cinco velocidades angulares distintas, e com quadro diferentes taxas de processamento. Foram determinados os consumos específicos das quatro peneiras (0,8; 3; 5; e 10 mm) que acompanham os equipamentos. Foram observados uma baixa capacidade de processamento e alto consumo específico de energia para peneira 0,8 mm, recomendada para a produção de fubá, sendo sugerida sua substituição pela de 3 mm, que apresenta distribuição granulométria semelhante à encontrada no fubá comercializado no mercado local. A máquina 4 apresentou o menor consumo específico de energia para peneira 3 mm e as peneiras de 5 e 10 mm não apresentaram diferenças significativas entre si. O nível de ruído medido durante os ensaios em todas as máquinas esteve bem acima do limite de 85 dB(A), recomendado pelo Ministério do Trabalho. As máquinas avaliadas não tinham dispositivos de proteção e paras as correias de acionamento e a bica de alimentação. |