Caracterização tecnológica de rochas ornamentais
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Geotecnia; Saneamento ambiental Mestrado em Engenharia Civil UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3848 |
Resumo: | Com a crescente utilização das rochas como materiais de revestimento na construção civil e as exigências do mercado consumidor, da segurança e durabilidade das construções, tem aumentado a necessidade de se caracterizar adequadamente as propriedades tecnológicas de rochas ornamentais. Neste trabalho, fez-se a caracterização tecnológica de dezoito tipos de rochas utilizadas como rochas ornamentais, de acordo com normas brasileiras e métodos de ensaios norteamericanos, tendo sido realizados ensaios de caracterização física, compressão uniaxial, resistência ao impacto de corpo duro, tração na flexão, congelamento e degelo conjugado com resistência à compressão uniaxial, velocidade de propagação de ondas longitudinais. Além disso, em cinco dessas amostras, foram executados ensaios adicionais de ataque químico com três substâncias, ácido clorídrico, hidróxido de potássio e detergente, e análise petrográfica. Em relação às características das rochas, considerando todas as prescrições da ASTM C 615 (1999) e as sugestões propostas por FRAZÃO & FARJALLAT (1995, 1996), para os ensaios realizados, apenas o litotipo Piracema White satisfaz plenamente os valores sugeridos. Isso significa que as outras dezessete amostras estudadas podem apresentar alguns problemas, dependendo do uso a ser dado. O ataque químico provou que as rochas sofrem variações, tanto esteticamente quanto em relação às suas características físicas e mecânicas. Os minerais máficos foram os mais atacados pelo ácido clorídrico. Portanto, rochas com alto teor de minerais escuros, como biotita, por exemplo, sofrem mais com a ação de produtos de limpeza ácidos. |