As redes formativas de um professor surdo: processos de subjetivação na construção de uma docência
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/28779 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2021.133 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou acompanhar e analisar as diferentes redes e agenciamentos que vitalizaram o processo de como Fernando foi se tornando um educador surdo. O desenvolvimento da pesquisa se pautou na metodologia qualitativa em “escutar” das mãos do primeiro professor surdo do município de Viçosa, Minas Gerais, a sua trajetória formativa. Apresento inicialmente a concepção de surdez que está circunscrita ao longo deste trabalho e apresento também alguns acontecimentos históricos dentro da educação de surdos. A partir da vida narrada, segui tramas, conexões e ampliei as relações entre o universo microssocial do docente e as tramas macrossociais em torno da surdez e da educação de surdos, em Viçosa, nas quais Fernando se enovelou. Todas as análises se alinharam com as concepções da Pesquisa do/no Cotidiano e em autores e autoras como Oliveira (2009), Melucci (2005), Alves (2011), Barros, Munari e Abramowicz (2017), Certeau (2012) e Ferraço (2007), cujas orientações tramam com a perspectiva rizomática dos autores Deleuze e Guattari (1994). Palavras-chave: Educação de surdos. História de Vida. Pesquisa Narrativa. |