Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Renato Matos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8689
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Resumo: |
O presente trabalho avaliou a ação do chitosan e naringenina em coelhos, por via intraperitoneal, com hiperlipidemia induzida por Triton. No segundo experimento, a hiperlipidemia foi induzida por colesterol e ácido cólico misturados à ração. Neste experimento, as substâncias chitosan, a 0,03%, e naringenina, a 0,006%, foram fornecidas aos coelhos hiperlipidêmicos durante 15 dias. Ao sétimo e décimo quinto dias foram dosados colesterol, colesterol-HDL e triacilgliceróis no soro dos animais. Para o primeiro experimento, os resultados mostraram que o chitosan associado à naringenina mostrou maior percentagem de redução para colesterol e triacilgliceróis, enquanto para colesterol-HDL, o chitosan foi mais efetivo, pois causou menor redução nos níveis deste parâmetro, permitindo que se encontrasse na circulação maior concentração deste. Este resultado é importante, levando em consideração que esta lipoproteína é responsável pelo transporte de colesterol da circulação para o fígado. Para o segundo experimento, os resultados indicaram que a associação chitosan + naringenina reduziu os níveis de colesterol em 15,24% durante os primeiros sete dias e 61,19% no décimo quinto dia. Para colesterol-HDL as variações foram menores, mas para triacilglicerois a redução foi de 45,91% para os primeiros sete dias e de 55,62% para o décimo quinto dia, o que evidencia o efeito sinérgico destas duas substâncias. Também foram testados, em coelhos, rutina nas doses de 20, 40 e 60 mg/animal e monascus nas doses de 40, 80 e 100 mg/animal durante 28 dias ininterruptos em cápsulas via oral para se verificar o potencial toxicológico sobre o metabolismo de proteínas, minerais, lipídeos e glicose. Foram dosados vários constituintes sangüíneos. Os resultados obtidos mostraram pequenas variações nestes parâmetros. |