Sinopse do genero Prepops Reuter, 1905 no Brasil (Heteroptera Miridae- Resthenini)
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Ciência entomológica; Tecnologia entomológica Mestrado em Entomologia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3950 |
Resumo: | O gênero Prepops Reuter, 1905 está inserido na subfamília Mirinae, tribo Resthenini. Suas características diagnósticas incluem coloração geralmente negra, com marcas e regiões vermelhas e alaranjadas, sulco posterior do colar do pronoto interrompido lateralmente, não alcançando a fenda coxal anterior e margens laterais quase retas. Prepops possui 197 espécies distribuídas estritamente no continente Americano, das quais 73 estão registradas para o Brasil. Embora exista uma vasta bibliografia taxonômica para o gênero, a ausência de uma sinopse que reúna informações sobre o grupo, assim como chaves de identificação dificultam o reconhecimento de suas espécies. Objetivou-se produzir uma chave de identificação e reunir informações para as espécies de Prepops do Brasil. As informações sobre o gênero foram obtidas a partir da investigação da literatura taxonômica e/ou observação de exemplares depositados nas coleções do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ (MNRJ) do Museu Regional de Entomologia da Universidade Federal de Viçosa, MG (UFVB). Utlizou-se 59 ou caracteres na formulação da chave. Juntamente com a chave de identificação, são apresetandas diagnoses e dados sobre a distribuição geográfica das espécies de Prepops ocorrentes no Brasil. Foram registradas novas ocorrências: Prepops bahiensis Carvalho, 1975 para Minas Gerais; e Prepops nitidipennis (Reuter, 1910) para o Rio de Janeiro. A validade de duas espécies, Prepops bahiensis e Prepops subsimilis (Reuter, 1907) (variedade iota), é questionada a partir da presente investigação e necessitam de estudos futuros para confirmar a sua validade. |