Madeira de Eucalyptus camaldulensis Dehnh e Eucalyptus urophylla S.T. Blake visando seu uso na indústria moveleira
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de Mestrado em Ciência Florestal UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3173 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo avaliar a potencialidade de uso da madeira de clones de Eucalyptus urophylla S. T. Blake, de seis e oito anos, e Eucalyptus camaldulensis Dehnh, de 10 anos de idade, no que tange aos processos de usinagem, aplicação de acabamentos, design, desenvolvimento de produtos e sua avaliação ergonômica, visando ao seu uso na indústria moveleira. O material utilizado foi proveniente de plantios comerciais, cultivado em sistema de consórcio agrossilvipastoril, oriundo da Votorantim Metais Zinco S/A, do Grupo Votorantim, situada no município de Vazante, no Estado de Minas Gerais. Utilizaram-se seis árvores por clone, totalizando 18 árvores, quando se realizaram os ensaios de usinagem e aplicação de acabamentos superficiais. Avaliou-se o potencial da madeira de eucalipto, independente da espécie e idade, no desenvolvimento de produtos, design e ergonomia. Os resultados se mostraram satisfatórios nos diferentes ensaios de usinagem, destacando-se o clone de Eucalyptus urophylla, com 8 anos, apresentando grande potencial de uso da espécie na produção de móveis. Os clones apresentaram aderência satisfatória no ensaio com produtos sintéticos, sobressaindo-se o Eucalyptus camaldulensis na aplicação de vernizes à base de nitrocelulose e poliuretano; observaram-se restrições quando se utilizou a cera de carnaúba, como produto natural. No desenvolvimento de assentos para uso doméstico, a aplicação de conceitos de design e ergonomia, aliado ao uso de normas técnicas, resultou num produto de maior valor agregado, comprovado pela avaliação pública. A madeira dos clones testados não apresentou entraves na produção de móveis, podendo perfeitamente ser utilizada como fonte de matéria-prima na indústria moveleira. |