Métodos de amostragem e de determinação do teor de umidade da madeira em tora
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de Mestrado em Ciência Florestal UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3148 |
Resumo: | Apesar da crescente demanda de utilização da madeira em tora por várias empresas do setor florestal, ainda são poucos os estudos das técnicas que visam à determinação do teor de umidade de forma rápida e precisa em campo, além de estudos que permitem estabelecer o número ótimo de toras a serem amostradas como forma de representar o teor de umidade real da madeira empilhada no campo, ou até mesmo nos pátios das fábricas. O presente trabalho teve como objetivos comparar duas metodologias de amostragem (amostragem casual simples e a amostragem casual estratificada), com o propósito de determinar o número ótimo de amostras de madeira em tora para obter o teor de umidade da população, e avaliar diferentes alternativas de coleta de amostras e métodos para determinar o teor de umidade da madeira em tora, comparando-os com o método estabelecido pela norma da ABNT-NBR14929. Foram amostradas aleatoriamente, de um lote de 250 st de madeira, 144 toras distribuídas em quatro classes de diâmetro. Em seguida, determinou-se o teor de umidade dessas amostras, e a partir desses valores foram calculadas as estimativas populacionais pela amostragem casual simples (ACS) e pela amostragem casual estratificada (ACE), estabelecendo assim o número ótimo de toras (n) a serem amostradas. O número de toras de madeira amostradas pela ACS para cada erro admissível 5, 10, 15 e 20% foi, respectivamente, 214, 55, 25 e 14; para a ACE (proporcional) foi 141, 35, 16 e 9; e para ACE (ótima) foi 136, 34, 15 e 8. As alternativas de coleta de amostras e a determinação do teor de umidade da madeira em tora foram obtidas utilizando uma balança analisadora do teor de umidade, quando na coleta das amostras foram utilizadas uma furadeira elétrica portátil e um trado manual, coletando as amostras em forma de serragem. Também foram utilizados os medidores elétricos do tipo capacitivo e resistivo. Devido a eventuais distorções entre os resultados encontrados por esses métodos, em comparação com o método ABNT-NBR14929, foram estabelecidos um fator de correção e um modelo de regressão para fazer os ajustes. Concluiu-se que o método de amostragem mais indicado para este estudo, considerando o mesmo erro admissível, foi a ACE, e que desde que se utilize um fator de correção ou um modelo de regressão, os métodos de determinação do teor de umidade da madeira aqui testados são adequados para avaliar a umidade da madeira em tora de maneira rápida, eficiente e com menor custo, quando comparados ao método da ABNT-NBR14929. |